Celular Infinix Hot 50i é bom? Te conto o que achei depois de usar por um tempo
Se você está pesquisando um smartphone acessível e se deparou com o Infinix Hot 50i, provavelmente também está se perguntando: “Mas esse celular Infinix Hot 50i é bom mesmo?” Eu pensei a mesma coisa quando vi o preço e resolvi testar. Usei o aparelho por alguns dias e, sinceramente, me surpreendi em vários pontos — e claro, encontrei algumas limitações também. Bora conversar sobre isso?
Tela com 120Hz: difícil de acreditar pelo preço
Primeira coisa que chamou a minha atenção: a tela. O Infinix Hot 50i vem com um painel de 6,7” e, pasme, taxa de atualização de 120Hz. Isso é algo que a gente geralmente só encontra em modelos bem mais caros.
É aquela fluidez que faz diferença no dia a dia, sabe? Rolando feed, trocando mensagens, até jogando… tudo parece mais “leve” e responsivo. Claro que a resolução é HD+, então não espere uma super definição como de celulares top de linha. Mas dentro da proposta, cumpre bem o papel — e com um toque de surpresa.
Infinix Hot 50i
Product Features
Desempenho que dá conta do recado
Agora, sobre o desempenho: ele vem com o processador Helio G81 e 4GB de RAM. Aí você pode pensar: “Ué, será que não vai travar?” Olha, se você é aquele tipo de usuário que abre 15 apps ao mesmo tempo, talvez sinta uma certa lentidão. Mas para quem usa redes sociais, WhatsApp, YouTube, faz umas fotos, vê Netflix… vai tranquilo.
E tem outro ponto que achei legal: vem com 256GB de armazenamento interno. Não é sempre que a gente vê isso em celulares de entrada. Pra mim, isso já vale bastante, porque não precisa ficar apagando foto ou vídeo toda hora.
Câmeras: mais do que o esperado
Sobre as câmeras, eu confesso que não esperava muita coisa, mas… olha, os 48MP da traseira fazem um trabalho decente. De dia, com boa luz, as fotos ficam bem vivas, dá até pra postar direto nas redes sem editar. À noite, claro, perde qualidade — mas nada muito fora do esperado.
A frontal tem 8MP e me surpreendeu nos stories e chamadas de vídeo. E sim, já adianto: o celular Infinix Hot 50i é bom para quem gosta de fazer fotos simples, gravar vídeos casuais ou postar direto do aparelho.
Bateria de sobra
Esse é um ponto que eu sei que pesa muito na hora de escolher: a bateria. Aqui o Infinix Hot 50i manda bem. São 5000mAh que realmente duram. Comigo, chegou ao fim do dia com folga mesmo usando Wi-Fi, Bluetooth e brilho razoável. Em dias mais tranquilos, dá até pra usar por dois dias sem carregar.
O carregamento é de 18W, o que é ok. Leva cerca de 2 horas pra uma carga completa. Não é o mais rápido do mundo, mas cumpre o prometido.
Conectividade e extras que surpreendem
E sabe o que mais? Ele tem NFC! Isso significa que dá pra usar com Google Pay, por exemplo, e pagar por aproximação. De verdade, isso é algo que não se vê em todo aparelho básico. Tem também leitor de digital na lateral, desbloqueio facial, Bluetooth 5.0 e roda Android 14 com a interface XOS da Infinix — que é simples, leve e bem direta.
Só um ponto de atenção: o sistema tem uns apps pré-instalados que talvez você não use, mas nada que não possa ser removido ou ignorado.
Infinix Hot 50i
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Conclusão: então, celular Infinix Hot 50i é bom?
Se você me perguntasse hoje, “Celular Infinix Hot 50i é bom mesmo?”, eu diria: Sim, é um ótimo custo-benefício para quem não quer (ou não pode) investir muito. Ele entrega mais do que se espera em vários quesitos: tela fluida, bom armazenamento, bateria de longa duração e até NFC.
Claro que não é um topo de linha, nem foi feito pra quem precisa de desempenho pesado ou fotos profissionais. Mas se a ideia é ter um aparelho confiável, atual e com recursos que realmente facilitam o dia a dia, o Infinix Hot 50i é bom sim, e vale a pena considerar.
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Sobre o Autor
Biografia: Carlos Freitas Carlos Freitas é um autor apaixonado por tecnologia e games, cujo entusiasmo e conhecimento profundo desses assuntos o transformaram em uma figura influente no mundo digital. Nascido e criado em São Paulo, Brasil, Carlos descobriu sua paixão por computadores e videogames desde tenra idade. Seu fascínio pelo potencial transformador da tecnologia o levou a explorar a interseção entre inovação e entretenimento. Após concluir seu ensino médio com excelência acadêmica, Carlos foi admitido na renomada Universidade de São Paulo (USP), onde se dedicou ao estudo de Ciência da Computação. Durante seus anos na USP, ele mergulhou fundo em disciplinas relacionadas à programação, inteligência artificial e sistemas de computação, expandindo ainda mais seu conhecimento sobre o mundo digital. Paralelamente aos seus estudos universitários, Carlos começou a compartilhar sua paixão por tecnologia e games por meio de um blog pessoal. Seu estilo de escrita claro, acessível e repleto de insights valiosos rapidamente atraiu uma base de leitores fiéis ávidos por suas opiniões e análises. Seus artigos cobriam uma variedade de tópicos, desde análises de hardware e software até resenhas detalhadas de jogos populares. Ao longo dos anos, Carlos construiu uma reputação sólida como um especialista confiável e uma voz respeitada na comunidade de tecnologia e games. Seu blog tornou-se um destino essencial para entusiastas que procuram informações precisas e imparciais sobre os últimos desenvolvimentos no mundo digital. Sua capacidade de traduzir conceitos complexos em linguagem acessível e sua paixão evidente pelos temas que aborda continuam a cativar e inspirar seus leitores. Além de seu trabalho como autor e blogueiro, Carlos também é um jogador ávido, sempre buscando novas experiências e desafios nos mais recentes lançamentos de jogos. Sua habilidade em combinar sua paixão por jogos com sua compreensão técnica o torna uma fonte valiosa de insights tanto para jogadores casuais quanto para entusiastas hardcore. Carlos Freitas é um exemplo inspirador de como a paixão, o conhecimento e o comprometimento podem abrir portas para oportunidades emocionantes e impactantes no mundo digital. Com sua determinação incessante e sede constante por aprendizado, ele continua a moldar e enriquecer a paisagem da tecnologia e dos games, inspirando outros a seguirem seus passos e explorarem seu próprio potencial criativo e intelectual.